quarta-feira, 25 de agosto de 2010
A morte
“Imagine uma lagarta. Passa grande parte de sua vida no chão, olhando os pássaros, indignada com seu destino e sua forma. ‘Sou a mais desprezível das criaturas’, pensa. ‘Feia, repulsiva, condenada a rastejar pela terra’. Um dia, entretanto, a natureza pede que faça um casulo. A lagarta se assusta – jamais fizera um casulo antes. Pensa que está construindo seu túmulo, e prepara-se para morrer. Embora indignada com a vida que levou até então, reclama novamente com Deus: ‘Quando finalmente me acostumei, o Senhor me tira o pouco que tenho’. Desesperada, tranca-se no casulo e aguarda o fim. Alguns dias depois, vê-se transformada numa linda borboleta. Pode passear pelos céus, e ser admirada pelos homens. Surpreende-se com o sentido da vida e com os desígnios de Deus.”
A morte tem tantas explicações né? é algo assustador e fascinante...me intriga...mas tenho paciencia e ainda quero esperar muitooooo até conhecê-la melhor...rsrsrsrs
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Muito massa seu post!!!
ResponderExcluirTenho na morte uma grande professora... Ela fala muito mais sobre a vida do que dela mesma... Olhar para morte é olhar para vida... A morte pode ser um evento desesperador ou não dependendo da forma como vivemos...
O livro Tempus Fugit de Rubem Alvez e o Aprendendo a Viver do Sêneca podem ser ótimos professores para quem quer conhecer mais sobre a descoberta da vida através de um olhar sincero para a perspectiva da morte!
Grande abraço!
Tanto tempo afastada do blog. Escrevi sobre a morte em agosto e agora em novembro perdi uma prima. aíaí...
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